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domingo, 13 de dezembro de 2020

Estado do RS paga R$ 70 milhões a hospitais gaúchos e mantém regularidade nos repasses

O valor é proveniente do Tesouro do Estado

O governo do Estado pagou os incentivos hospitalares no valor de R$ 70 milhões para mais de 200 hospitais filantrópicos, públicos e próprios do Estado.


O valor é proveniente do Tesouro do Estado, e garante a oferta de serviços por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) como porta de entrada para urgência e emergência, plantões presenciais em especialidades prioritárias, atendimento a gestantes de alto risco e rede de atenção ao parto, saúde mental, entre outros.


Com o pagamento, realizado na última quarta-feira, dia 9 de dezembro, o governo do Estado mantém a regularidade dos repasses na área da Saúde, uma das prioridades desde o início da gestão atual.

Ascom SES / Edição: Secom - Foto: Divulgação



Estado do RS recebe cinco pedidos de reconsideração ao mapa da 32ª rodada

Aumento de casos de contágio e de internação por coronavírus resultaram em duas bandeiras pretas – regiões de Pelotas e Bagé

Pela primeira vez com bandeira preta, que indica risco epidemiológico altíssimo, o mapa preliminar do Distanciamento Controlado recebeu cinco pedidos de reconsideração, até as 6h deste domingo, dia 13 de dezembro de 2020, nesta 32ª rodada. 


As solicitações para reduzir o nível de restrições vieram de associações regionais e municípios classificados previamente em vermelho e preto.

A piora de indicadores de leitos disponíveis e o aumento de casos de contágio e de internação por coronavírus resultaram em duas bandeiras pretas – regiões de Pelotas e Bagé – e outras 18 vermelhas (risco alto). Apenas Cruz Alta recebeu classificação de bandeira laranja (risco médio) no mapa preliminar divulgado na sexta, dia 11. 


A bandeira preta é a restrição máxima prevista pelo modelo de Distanciamento Controlado, e significa que tanto a capacidade hospitalar como o contágio por coronavírus alcançaram níveis críticos na região. Vale lembrar que bandeira preta não é o mesmo que lockdown.

Caso a classificação para risco altíssimo se mantenha no mapa definitivo, a ser divulgado na tarde de segunda-feira, dia 14, no site do governo do Estado, restrições mais rígidas serão aplicadas nas regiões de Bagé e de Pelotas a partir da terça-feira, dia 15. Antes disso, os pedidos de reconsideração serão analisados pelo Gabinete de Crise.


A suspensão do sistema de cogestão do Distanciamento Controlado, uma das medidas tomadas pelo governo para tentar conter o aumento da curva de contaminação e de internações no Rio Grande do Sul, é válida até esta segunda, dia 14. Eventual manutenção ou novas medidas serão anunciadas juntamente com o mapa definitivo da 32ª rodada.

Texto: Vanessa Kannenberg / Edição: Marcelo Flach/Secom – Foto: Divulgação



Farmácia do Estado do RS altera o horário de atendimento a partir de 4 de janeiro

A partir de 4 de janeiro de 2021, o protocolo da Farmácia de Medicamentos Especiais, da Secretaria da Saúde (SES), na capital, passa a atender das 8h às 17h para a entrega de documentos e cadastro. 

O atendimento será mediante agendamento, que deve ser encaminhado via o site https://ame.rs.gov.br/consulta/#/geral ou pelo telefone (51) 98405-1939, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h.


A dispensação de medicamentos continua com o atendimento por ordem de chegada, das 8h às 17h. Pessoas pertencentes a grupos de risco serão atendidas em local específico, no 4º andar da Farmácia do Estado.

Também está sendo realizada a dispensação antecipada de alguns medicamentos, para evitar deslocamentos desnecessários de usuários de grupos de risco até a Farmácia.


A mudança tem por objetivo qualificar o atendimento e garantir mais agilidade no desempenho das atividades presenciais, seguindo todos os protocolos de prevenção à Covid-19

Com agendamento, as pessoas serão imediatamente atendidas, diminuindo a circulação e a permanência de usuários das dependências da Farmácia do Estado, localizada na avenida Borges de Medeiros, 546, Centro, Porto Alegre.

Alterações realizadas em 2020:

Solicitação de medicamentos de forma digital

O paciente faz a entrega dos documentos e realiza o cadastro de forma on-line. Os documentos passam pela avaliação de uma perícia, que define se a pessoa realmente precisa do remédio solicitado. A retirada continua de forma presencial.

Prazos de validade de receitas médicas estendidos

O usuário pode usar a mesma receita com a prescrição médica todos os meses por até um ano, desde que esteja escrito “uso contínuo” no documento. No caso de remédios controlados, esse prazo será de até seis meses.

Dispensação para mais de um mês

Alguns medicamentos poderão ser retirados para até três meses de consumo, desde que exista estoque suficiente para não faltar a outro usuário.

Flexibilização da retirada por terceiros

Parente direto (filho, mãe, pai) necessita levar apenas um documento próprio. Se não for alguém da família, é preciso levar um documento próprio e do usuário (pode ser cópia ou foto do documento feita no celular), e uma declaração de autorização da retirada do medicamento, que pode ser escrita a próprio punho.

Receitas e formulários com assinatura digital

As Farmácias de Medicamentos Especiais em todo Estado passaram a aceitar receituários médicos e formulários de solicitação de medicamentos e terapias nutricionais emitidos por meio de certificação digital. A medida foi regulamentada por meio da Portaria SES 353/20. Isso reduz a circulação das pessoas e a necessidade de filas ou de salas de espera.

Telecuidado Farmacêutico

Em maio, foi lançado o serviço de acompanhamento aos pacientes que retiram medicamentos nas Farmácias de Medicamentos Especiais do Estado. Os farmacêuticos entram em contato com os usuários, via telefone ou videoconferência. 


O objetivo é orientá-los a respeito da adesão ao tratamento, do controle da doença, do uso dos medicamentos, dos sintomas relacionados à Covid-19 e de dúvidas relacionadas ao tratamento de cada um.

Ascom SES / Edição: Secom - Foto: Divulgação SES



Comitê Consultivo em Práticas de Imunização assina recomendação da vacina da Pfizer contra coronavírus nos EUA

O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês), Robert Redfield, disse neste domingo, dia 13 de dezembro de 2020, que assinou uma recomendação do painel consultivo sobre a vacina da Pfizer contra a covid-19.


O Comitê Consultivo em Práticas de Imunização (ACIP, na sigla em inglês) votou no sábado (12), com placar de 11 a 0, para recomendar a vacina da Pfizer e BioNTech SE como apropriada para americanos com 16 anos ou mais. 

A Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês) emitiu na sexta-feira, dia 11 de dezembro, uma autorização de uso emergencial para a vacina.


"Na noite passada, tive o orgulho de assinar a recomendação do Comitê Consultivo em Práticas de Imunização para usar a vacina da covid-19 da Pfizer em pessoas com 16 anos ou mais", disse Redfield em um comunicado neste domingo.

Agência Brasil – Foto: Liz Masoner from Pixabay / Divulgação



Brasil acumula 181,4 mil mortes e 6,9 milhões de casos de covid-19

Os casos de pessoas infectadas no Brasil pelo novo coronavírus ao longo da pandemia ultrapassaram a marca de 6,9 milhões. 

Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde notificaram 21.825 novos diagnósticos positivos para a covid-19, totalizando 6.901.952. No sábado, dia 12 de dezembro de 2020, o painel de informações marcava 6.880.127 casos acumulados.

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Ainda de acordo com a atualização do Ministério da Saúde, as mortes por covid-19 chegaram a 181.402. Nas últimas 24 horas, foram registradas 279 mortes. Ontem, o painel de estatísticas marcava 181.123 óbitos.

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O balanço apontou também 737.597 pacientes em acompanhamento. Outros 5.982.953 já se recuperaram da doença.

Covid-19 nos estados

Os estados com mais mortes são São Paulo (44.018), Rio de Janeiro (23.722), Minas Gerais (10.701), Ceará (9.784) e Pernambuco (9.284).
As unidades da federação com menos óbitos são Acre (750), Roraima (755), Amapá (849), Tocantins (1.201) e Rondônia (1.642).

Agência Brasil – Foto: Md. Shazzadul Alam from Pixabay / Divulgação



Governo Federal entrega ao STF plano nacional de vacinação contra a covid-19

Documento descreve vacinas adquiridas e grupos prioritários

O governo federal entregou no sábado, dia 12 de dezembro de 2020, ao Supremo Tribunal Federal (STF), o plano nacional de imunização contra a covid-19. O documento foi entregue pelo advogado-geral da União, José Levi, ao ministro Ricardo Lewandovski, relator das ações que tratam da obrigatoriedade da vacina e outras medidas de combate à pandemia.

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Batizado de Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, o documento foi elaborado pelo Ministério da Saúde, possui 93 páginas e está dividido em dez eixos, que incluem descrições sobre a população-alvo para a vacinação, as vacinas já adquiridas pelo governo e as que estão em processo de pesquisa, a operacionalização da imunização, o esquema logístico de distribuição das vacinas pelo país e as estratégias de comunicação para uma campanha nacional. O documento não indica data para início da vacinação.  

Vacinas

Segundo o plano, o governo federal já garantiu 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 por meio de três acordos:

- Fiocruz/AstraZeneca - 100,4 milhões de doses até julho/2020 + 30 milhões de doses/mês no segundo semestre;

- Covax Facility - 42,5 milhões de doses;

- Pfizer - 70 milhões de doses (em negociação);

Até agora, nenhum imunizante está registrado e licenciado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), etapa prévia obrigatória para que a vacinação possa ser realizada. 

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"De acordo com o panorama da OMS [Organização Mundial da Saúde], atualizado em 10 de dezembro de 2020, existem 52 vacinas covid-19 candidatas em fase de pesquisa clínica e 162 candidatas em fase pré-clínica de pesquisa. Das vacinas candidatas em estudos clínicos, há 13 em ensaios clínicos fase 3 para avaliação de eficácia e segurança, a última etapa antes da aprovação pelas agências reguladoras e posterior imunização da população. No Brasil, o registro e licenciamento de vacinas é atribuição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pautados na Lei nº 6.360/1976 e regulamentos técnicos como a RDC nº 55/2010", diz um trecho do plano. 

Grupos prioritários

O Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, apresentado pelo governo, prevê quatro grupos prioritários que somam 50 milhões de pessoas, o que vai demandar 108,3 milhões de doses de vacina, já incluindo 5% de perdas, uma vez que cada pessoa deve tomar duas doses em um intervalo de 14 dias entre a primeira e a segunda injeção. 

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O primeiro grupo prioritário, a ser vacinado na fase 1, é formado por trabalhadores da saúde (5,88 milhões), pessoas de 80 anos ou mais (4,26 milhões), pessoas de 75 a 79 anos (3,48 milhões) e indígenas com idade acima de 18 anos (410 mil). A fase 2 é formada por pessoas de 70 a 74 anos (5,17 milhões), pessoas de 65 a 69 anos (7,08 milhões), pessoas de 60 a 64 anos (9,09 milhões). 

Na fase 3, a previsão é vacinar cerca de 12,66 milhões de pessoas acima dos 18 anos que tenham as seguintes comorbidades: hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer e obesidade grave (IMC maior ou igual a 40). 

Na fase 4, deverão ser vacinados professores do nível básico ao superior (2,34 milhões), forças de segurança e salvamento (850 mil) e funcionários do sistema prisional (144 mil). O Ministério da Saúde pondera, no documento, que os grupos previstos ainda são preliminares e poderão ser alterados.

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"Vale ressaltar que os grupos previstos são preliminares, passíveis de alteração a depender das indicações da vacina após aprovação da Anvisa, assim como as possíveis contraindicações. Destaca-se ainda que há outros grupos populacionais considerados prioritários, a serem incluídos dentre as fases apresentadas, discutidos no âmbito da câmara técnica, a exemplo das populações ribeirinhas e quilombolas, cuja estimativa populacional está em atualização pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para avaliação de qual fase esses grupos estarão inseridos, de acordo com o cenário de disponibilidade de vacinas e estratégia de vacinação", diz o plano.        

Também de acordo com o plano, o registro da dose da vacina aplicada será feito de forma nominal e individualizada, diretamente no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) em todos os pontos de vacinação da rede pública e privada de saúde. O ministério trabalha com a implantação de um sistema informatizado para monitorar e controlar os dados de vacinação.

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"Uma solução tecnológica está em desenvolvimento, por meio do Datasus, com o objetivo de simplificar a entrada de dados e agilizar o tempo médio de realização do registro do vacinado no SI-PNI, além de considerar aspectos de interoperabilidade com outros Sistemas de Informação e integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS). Um recurso que será colocado à disposição é o QR-Code para identificar o cidadão a ser vacinado. Este deverá ser gerado pelo próprio cidadão no Aplicativo Conecte SUS". 

Logística

Para operacionalizar a campanha nacional de vacinação, o plano do governo prevê capacitação dos profissionais de saúde do SUS e também um esquema de recebimento, armazenamento, expedição e distribuição dos insumos, que são o próprio imunizante, além das seringas e agulhas. 

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O principal complexo logístico será a partir do aeroporto internacional de Guarulhos (SP), na sede da empresa VTC Logística, que tem contrato com o Ministério da Saúde. O galpão da empresa possui 36 mil metros quadrados nas imediações do aeroporto e conta com ambientes climatizados, como docas e câmaras frias. Há também estruturas menores em Brasília, Rio de Janeiro e Recife.

Também está prevista a entrega da carga embalada por modal rodoviário para estados como Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e outros que fiquem em até 1.400 quilômetros de raio dos centros de distribuição. 

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O governo também informa já ter acordos firmados com companhias aéreas, como Latam e Azul, além de outras empresas de carga aérea, para o transporte até as capitais da região Norte do país.  Pelo plano, a frota será rastreada 100% por satélite e a segurança do transporte, em determinadas situações durante o deslocamento, ocorrerá por conta da União.

Orçamento

Ainda de acordo com o plano, o governo federal já disponibilizou R$ 1,9 bilhão de encomenda tecnológica associada à aquisição de 100,4 milhões de doses de vacina pela AstraZeneca/Fiocruz e R$ 2,5 bilhões para adesão ao Consórcio Covax Facitity, associado à aquisição de 42 milhões de doses de vacinas.

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Além disso, outros R$ 177,6 milhões para custeio e investimento na Rede de Frio, na modernização dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), no fortalecimento e ampliação da vigilância de síndromes respiratórias. Também, segundo a pasta, outros R$ 62 milhões foram investidos para aquisição de mais 300 milhões de seringas e agulhas.

Agência Brasil – Foto: Pete Linforth por Pixabay  / Divulgação



Brasil registra 181 mil óbitos e 6,88 milhões de casos de covid-19, no sábado, dia 12

Desde o início da pandemia, 181.123 mil pessoas morreram no Brasil em decorrência do novo coronavírus, de acordo com balanço do Ministério da Saúde atualizado na noite de sábado, dia 12 de dezembro de 2020, em Brasília. 

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Nas últimas 24 horas, 686 novas mortes foram adicionadas à estatística oficial. O ministério ainda investiga se a morte de outras 2.296 pessoas também foi por covid-19.

Já o número de pessoas infectadas acumulado subiu para 6.880.127. Entre ontem (11) e hoje (12), foram registrados por secretarias de saúde dos estados 43.900 novos diagnósticos positivos de covid-19. 

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Ainda conforme a atualização do ministério, há 729.298 pacientes em acompanhamento. Outras 5.969.706 pessoas se recuperaram da doença.

Estados

A lista dos estados com mais mortes pela covid-19 é encabeçada por São Paulo (43.971), Rio de Janeiro (23.718), Minas Gerais (10.645), Ceará (9.774) e Pernambuco (9.271).

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As unidades da federação com menos óbitos pela doença são Acre (749), Roraima (755), Amapá (849), Tocantins (1.198) e Rondônia (1.638).

Agência Brasil – Foto: Robson Valverde / SES-SC



sábado, 12 de dezembro de 2020

IPE Saúde alerta para falta de leitos no Estado do RS e reitera cuidados preventivos para evitar o covid-19

A pandemia de Covid-19 atinge seu patamar mais grave no Estado e conduz a rede hospitalar ao seu limite. O IPE Saúde empenha-se em assegurar assistência à saúde aos seus usuários, porém não tem ingerência sobre a capacidade de atendimento dos hospitais, que enfrentam, neste momento, utilização máxima.




Ministro da Economia diz que vacinação em massa contra a Covid-19 deve custar R$ 20 bilhões aos cofres públicos

Em reunião virtual com os parlamentares da comissão mista do Congresso que acompanha as ações de combate à pandemia, na sexta-feira, dia 11 de dezembro de 2020, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a vacinação em massa da população deve custar algo em torno de R$ 20 bilhões — o que, segundo ele, é pouco perto dos R$ 600 bilhões gastos até agora.

Leia a notícia na íntegra aqui.